Ciência
Objectivo é estimular em pacientes em coma ou com consciência minima sinais cerebrais para facilitar o tratamento em hospitais.
Um grupo de cientistas europeus estão a usar ferramentas
tecnológicas únicas como ressonância magnética, o electroencefalograma e
capacetes com electrodos para desenvolvimento das ciências cognitivas, que são
o estudo científico da mente ou da inteligência, para intensificar o grau
de reactividade e fazer com que seja mais fácil para o paciente melhorar a
memória e a atenção.
Os investigadores,que fazem parte do projecto Europeu
Luminous,testam durante vários períodos mais curtos, vários métodos para
estimulações diferentes em pacientes que se encontram em estado de observação
mais intensos, durante períodos mais curtos com medidas de controlos
irregulares.
A boa notícia é que os investigadores, também ligados a
Universidade de Liége, na Espanha , confirmam que metade dos pacientes que fazem parte da pesquisa tem demonstrado
sinais de melhoria.
"Estamos a trabalhar na precisão dos sinais
electromagnéticos para chegar à certas regiões do cérebro de forma certeira e
eficaz para eventuais soluções, isto inclui o aumentar da quantidade dos
electrodos usados para a estimulação eléctrica"’, disse Aureli Soria,
pesquisadora em inteligência artificial.
Os experimentos práticos da pesquisa, considerados não
invasores , por não causarem dor ou incômodo, estão sendo realizados em
pacientes hospitalizados de forma que os cientistas estimulamo cérebro para
ajuda los a recuperar ou melhorar o estado da sua consciência. Para isso sinais
electromagnéticos são enviados de 20 em 20 minutos e os dados ou respostas monitorados.
Com este procedimento os neurônios tem a possibilidade de
comunicar-se uns aos outros com mais facilidade. ‘’A estimulação faz com
que os pacientes passem por diversos
períodos dependendo de como é aplicado o
grau de consciência que os pacientes recuperaram’’, explica o Engenheiro
biomédico, David Soria.
"Ouço muitas vezes pessoas a dizer me, não de falsas
esperanças,peço que devemos ter em conta ao chamado falso desespero, pensamos
muitas vezes que nada podemos fazer por estes pacientes, estávamos enganados e
difícil mais estamos aqui em processo e
vou continuar a lutar por ela e as coisas vão dar resultado", disse Steven
Laureys, neurologista da Universidade de Liége.
Por: Gracina Nhabinde, Zefanías Uamusse. Alexandre Eusébio
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