Gripe em Moçambique
A capital moçambicana, Maputo, está a abraços com surto de gripe, mas
autoridades do País ainda não recomendam a vacinação.
Com o objectivo de proteger a população a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou na primeira semana de março de 2019 m plano global para combater um novo surto de gripe para o período entre 2019 e 2030.
O último surto de gripe mundial ocorreu entre 2009 e 2010 e foi causado
pelo vírus H1N1 (gripe suina). Os estudos realizados sobre este surto revelaram que, no
primeiro ano, pelo menos uma em cada cinco pessoas no mundo chegou a ser infectada.
Face a esta ameaça, a OMS elaborou um plano global que sublinha três principais objectivos: a protecção
da população mundial, a implementação de bons serviços nacionais de saúde e a
vigilância da população.
“As medidas implementadas para a protecção mundial passam pela
investigação e pelo desenvolvimento de novas ferramentas de diagnostico,
vacinas e tratamentos para a gripe, pois a ameaça de gripe esta
sempre presente”, afirmou o director-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, .
Em Maputo as autoridades de saúde consideram a situação como grave, mas
avançam que o número de casos ainda é desconhecido.
Sengundo Sheila Lobo de Castro, Directora da Saúde de Maputo o surto
ocorrido na cidade trata-se de uma espécie também violenta do vírus
H1N1 e que ainda não se tem contabilizado o número de casos.
Contrariando as recomendações da OMS as autoridades de saúde em
Moámbique ainda não recomendam a vacinação, mas para conter o alastramento do
vírus o cidadão moçambicano e aconselhado a evitar locais públicos e
sem ventilação, evitar contacto íntimo com as pessoas que não
estejam bem e que tenham febre ou tosse, e lavar as mãos com água e sabão
frenquentemente.
Por: Gracinda Nhabinde, Zefanías Uamusse e Alexandre Eusébio
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