Novo Método
Milhares de pacientes espalhados pelo mundo
poderão ser beneficiados pela pesquisa européia que monitora o estado de
consciência.
Os cientistas estão utilizando ferramentas
tecnológicas únicas como um capacete equipado com eletrodos para o
desenvolvimento das ciências cognitivas (que são o estudo científico da mente
ou da inteligencia) em paciente com problemas cerebrais.
O objectivo deles é intensificar o grau de reatividade e
fazer com que seja mais fácil para o paciente melhorar a memória e a atenção.
No caso dos pacientes em estado de consciência mínimo, será possível que
mostrem alguns sinais de consciência.
"Estes pacientes passam por intensos
períodos de observação e dependendo de como é aplicada a estimulação, o grau de
consciência que recuperam pode variar. Por isso testamos vários métodos de
estimulação diferentes", explica à Euronews David Soria, Engenheiro
Biomédico.
Segundo Steven Laureys, Neurologista da University
of Liege os etudos poderão confirmar se re realmente existem os estados de
consciência, alem de poderem determinar qual o prognostico de um paciente e
saber o que poderá ser feito para melhora a vida destas pessoas.
Na prática, sinais eletromagnéticos são enviados a cada 20 minutos diretamente para regiões específicas do cérebro já mapeadas para simular a plasticidade do cérebro durante a recuperação e assim ajudar os neurônios a funcionar corretamente.
"Queremos ajudar os neuronismo a fazer com
que seja mais fácil para os pacientes melhorar a memória e atenção por
meio da estimulação de e para que seja mais fácil alguns detectar sinais de
consciência", explica o Neurocientista, Aurore Thibaut.
David Ibanez Soria, Engenheiro do Starlab
garante que durante a recuperação os pacientes passam por vários períodos em
observação, por isso o grau de consciência recuperada pode variar necessitando
de métodos de estimulação diferentes pacientes. "O fato é que metade dos
pacientes analisados já demonstra algum tipo de melhora. Isso é
motivador", comemora.
Por Clara Paulo e Rosa Gandizene
Por Clara Paulo e Rosa Gandizene
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